Quando venho pegando esses infindavelmente incassáveis diários da monotonia que são os livros de doutrina (aquele momento dogmático é – e ainda bem que o é – momentâneo; encerra-se no instante do momentum) para poder me aprofundar em conceitos que nunca são mais do que obviedades silogísticas, não vejo escapatória:
-Bruno: Amigo, por favor, traz-me um banco.
-Amigo: Para quê?
-Bruno: É porque eu já tenho a corda, o prego e o martelo: vou preparar meu cadafalso.
-Amigo: Ah! Não tem problema, com prontidão! Creio seja para fugir do morto e sem cor, não?!
É na contramão de toda essa corja de autores-repetidores, “parafernálios” da cópia e da venda[2] que está o tipo de Henri Robert. Viva o jurista além da régua, do codex e do cadeado. O direito, aliás, não é religião para aceitarmos tanta languidez. Dê-se paixão a cada movimento.
devia ter uma opção : Curti
ResponderExcluirhahaha, de qual editora tas lendo Schopenhauer?
hmm, oq tu prefere - a análise dos limites entre blasfemia e direito , segundo monty python,
ou teorias islandesas explicadas por humpty dumpty? :D
hauhauhauahuah
ResponderExcluirboa, caio! fica que nem o Facebook!
=)
Cara, Martins Fontes (eu, particularmente, tenho uma preferência por ela e pela UnB)
Realmente não sei... qualquer um! talvez Humpty seja mais inusitado, inclusive por conta da esquecida Islândia.
tá bom, vou mandar aquecerem o fogão
ResponderExcluirahuahuahauhauahu
ResponderExcluirsó se for a lenha, porque deixa aquele cheirinho bom e a lembrança de uma caça às bruxas!
mexido, frito ou cozido?
ResponderExcluirou omelete?