domingo, 14 de setembro de 2014

Θάνατος

KLEVER, julius von. Der Erlkönig, 1887.


Porque é a morte quem sempre vem. É a morte quem [sempre] devora; e, através do sótão da nadidade, nos lança (a todos) no esquecimento. A morte não é um lugar, mas a carência de um: Θάνατος.

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